11 julho 2014

Portugal aindo pode ir à final da Copa

Eliminada inesperadamente na fase de grupos, onde teve uma atuação bastante abaixo das suas possibilidades, a seleção portuguesa viu-se obrigada a regressar mais cedo a casa.
Este desagradável acontecimento, veio abrir as portas para uma possível e quanto a mim, bastante provável, presença do nosso país na final deste mundial.
Com algumas arbitragens de fraco nível, com a eliminação do Brasil e a não chamada de Pedro Proença para as meias finais, parece-me bem possível a sua nomeação para a final a realizar no Maracanã.
Seria um ótimo presente para o nosso país, para a nossa arbitragem e essencialmente para o próprio Pedro Proença a caminhar para o final da sua invejável carreira.
Seria notável que tal acontecesse e que no final do jogo nem Joseph Ratzinger nem Jorge Bergoglio, tivessem queixas a apontar.

Com o desafio  a disputar no dia 13, dia particularmente especial para os portugueses crentes, poderemos beneficiar da interseção da virgem de Fátima, já que não temos nenhum papa português.  

10 julho 2014

Copa com final “papal”

No términos de um campeonato do mundo de futebol onde tudo aconteceu, com elevado número de jogos equilibrados em que foi necessário recorrer ao prolongamento e até aos penaltis, tivemos também grandes goleadas com o afastamento prematuro de algumas seleções favoritas.
Salientou-se pelos resultados alcançados, a forte Alemanha a grande carrasca dos portugueses e mais ainda dos brasileiros.
Por outro lado a Argentina foi conseguindo ultrapassar os seus adversários com resultados tangenciais e em alguns casos, recorrendo às grandes penalidades.
Os mais crentes, vão certamente associar estes dois apuramentos, às intervenções papais de Bento XVI e Francisco.
Falta saber qual deles vai ser mais ouvido nas suas preces na disputa da final no próximo dia 13.
Francisco em pleno exercício de funções, estará possivelmente mais bem colocado para que o seu país de origem possa vingar as pesadas derrotas infligidas aos países lusófonos e dar um desgosto à chanceler Mercury.
Resta saber para quem o dia 13 vai ser dia de azar ou de sorte.   

05 julho 2014

Tradição dá vantagem a Seguro para Primeiro Ministro

Segundo a tradição verificada nas últimas décadas, a letra S tem sido a mais predominante nos políticos que têm estado à frente dos destinos da Nação.
Depois dos 48 anos de ditadura fascista, dominados por (S)alazar, tivemos (S)pínola, (S)á Carneiro, (S)oares, (S)ampaio, (S)antana, (S)ócrates, (S)ilva,e que me desculpem se a memória me atraiçoou e deixei alguém de fora.
Dando continuidade a este percurso aos ”ss”, Seguro a verificar-se a tradição, será o favorito para dar seguimento a este trajeto sinuoso a que já estamos habituados.
Falta saber se a sua condução será de facto segura e capaz de encontrar uma via mais rápida e com menos curvas de forma a recuperarmos o tempo perdido e conduzir-nos a bom porto. Para tal, o atual líder do PS terá de ultrapassar duas eliminatórias. Primeiro contra o seu colega de partido que o quer apunhalar pelas “costas” e depois contra a astúcia de Coelho e seus pares. Não será por isso fácil o secretário geral do maior partido da oposição, manter-se “seguro”, quer na liderança do PS, quer à frente do próximo governo.
Outra coincidência interessante, é a existência do mesmo S nas siglas dos partidos que têm tido responsabilidades governamentais. Senão vejamos: p(S), P(S)D e CD(S). Quando é incluída a letra D, dá-se uma viragem à direita, na ausência da mesma, o país guina imediatamente à esquerda.
Estamos assim, sem dúvida condenados a andar sempre aos SS.