“Crise” tem sido uma das palavras mais pronunciadas nos últimos meses. Não podemos dizer que é um fenómeno apenas dominante dos nossos dias, pois tem-nos acompanhado de uma forma ou outra, ao longo dos tempos.
Apesar de não se circunscrever apenas a este pequeno rectângulo mais setentrional da Europa, não há dúvida que os portugueses sempre se habituaram a viver acima das suas possibilidades. Temos um certo complexo de superioridade, querendo mostrar aquilo que na realidade não somos. É evidente que, quando assim acontece, as crises são inevitáveis
Temos feito demasiadas asneiras procurando dar a ideia que nos encontramos no pelotão da frente, mas infelizmente isso apenas acontece nas coisas negativas. Economicamente, estamos quase a ser absorvidos pelo carro vassoura. As autarquias, os clubes de futebol, um incalculável e crescente número de famílias e de uma forma mais alarmante o próprio Estado, são exemplo do desgoverno alucinante do nosso País
Desta vez, estamos a pagar o acumular de erros políticos que tiveram o seu apogeu no ano transacto com a realização de 3 actos eleitorais e as habituais políticas populistas.
Feliz, ou infelizmente, a crise não é para todos, ou pelo menos nem todos contribuem para a superar. São normalmente os mais desfavorecidos que nada têm a ver com as suas causas e os funcionários públicos os mais afectados.
Vivemos uma das mais graves crises económicas, mas também a maior crise de governação.
Os portugueses têm razões para andar deprimidos e preocupados com o futuro.
Precisamos de um acontecimento que nos levante a auto estima e de um milagre que salve a nossa economia.
Resta-nos a esperança de uma boa campanha da nossa selecção no mundial que se avizinha e a colaboração dos Santos Populares.
Apesar de não se circunscrever apenas a este pequeno rectângulo mais setentrional da Europa, não há dúvida que os portugueses sempre se habituaram a viver acima das suas possibilidades. Temos um certo complexo de superioridade, querendo mostrar aquilo que na realidade não somos. É evidente que, quando assim acontece, as crises são inevitáveis
Temos feito demasiadas asneiras procurando dar a ideia que nos encontramos no pelotão da frente, mas infelizmente isso apenas acontece nas coisas negativas. Economicamente, estamos quase a ser absorvidos pelo carro vassoura. As autarquias, os clubes de futebol, um incalculável e crescente número de famílias e de uma forma mais alarmante o próprio Estado, são exemplo do desgoverno alucinante do nosso País
Desta vez, estamos a pagar o acumular de erros políticos que tiveram o seu apogeu no ano transacto com a realização de 3 actos eleitorais e as habituais políticas populistas.
Feliz, ou infelizmente, a crise não é para todos, ou pelo menos nem todos contribuem para a superar. São normalmente os mais desfavorecidos que nada têm a ver com as suas causas e os funcionários públicos os mais afectados.
Vivemos uma das mais graves crises económicas, mas também a maior crise de governação.
Os portugueses têm razões para andar deprimidos e preocupados com o futuro.
Precisamos de um acontecimento que nos levante a auto estima e de um milagre que salve a nossa economia.
Resta-nos a esperança de uma boa campanha da nossa selecção no mundial que se avizinha e a colaboração dos Santos Populares.
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