Considerado o sentido dos sentidos, a visão permite às pessoas normovisuais terem uma percepção bastante abrangente do meio que nos rodeia. Isto não significa que os restantes sentidos não tenham uma grande importância, apesar de serem desvalorizados pelas pessoas que vêem. Deste modo, quando alguém fica privado de ver, sente-se totalmente desorientado e convicto de que o mundo acabou de desabar em cima de si e que toda a sua vida deixou de ter sentido. Esta ideia errada da realidade, faz com que ainda hoje, muitas pessoas vejam os cegos como pessoas tristes e inúteis à sociedade..
Se é verdade que isto acontecia em tempos remotos, pois não existiam formas de os reabilitar e integrar na sociedade, felizmente, hoje a realidade é totalmente diferente.
Com a invenção da escrita Braille no século XIX abriu-se a primeira porta para a educação das pessoas cegas. Mais tarde, com a produção de livros em Braille e produções em áudio, passou a ser bastante diversificada a oferta de obras de vários autores nacionais e estrangeiros. A criação de centros de reabilitação e mais recentemente o aparecimento das novas tecnologias, vieram permitir uma grande autonomia aos invisuais. Desta forma a perda definitiva da visão, deixou de ter a carga negativa que tinha noutros tempos. Hoje é frequente encontrarmos cegos que se distinguem na música, no desporto, nas artes e nas mais diversas actividades profissionais. É cada vez maior o número de licenciados nas mais variadas áreas, tais como o Direito, a Psicologia, a História, a Filosofia etc.
Hoje, são sem dúvida as barreiras sociais, as principais inimigas dos cegos. É necessário continuar a mudar as mentalidades para que as pessoas não discriminem, nem olhem de uma forma diferente para aqueles que no dia-a-dia lutam por uma plena integração. É preciso que os nossos empresários lhes dêem mais oportunidades e que o próprio Estado dê o exemplo pondo em prática toda a legislação existente.
Neste dia internacional da bengala branca, vamos sensibilizar a sociedade para esta problemática de modo que os cegos cada vez se sintam mais integrados nos mais variados domínios e possam ter cada vez mais, um papel activo na sociedade.
Se é verdade que isto acontecia em tempos remotos, pois não existiam formas de os reabilitar e integrar na sociedade, felizmente, hoje a realidade é totalmente diferente.
Com a invenção da escrita Braille no século XIX abriu-se a primeira porta para a educação das pessoas cegas. Mais tarde, com a produção de livros em Braille e produções em áudio, passou a ser bastante diversificada a oferta de obras de vários autores nacionais e estrangeiros. A criação de centros de reabilitação e mais recentemente o aparecimento das novas tecnologias, vieram permitir uma grande autonomia aos invisuais. Desta forma a perda definitiva da visão, deixou de ter a carga negativa que tinha noutros tempos. Hoje é frequente encontrarmos cegos que se distinguem na música, no desporto, nas artes e nas mais diversas actividades profissionais. É cada vez maior o número de licenciados nas mais variadas áreas, tais como o Direito, a Psicologia, a História, a Filosofia etc.
Hoje, são sem dúvida as barreiras sociais, as principais inimigas dos cegos. É necessário continuar a mudar as mentalidades para que as pessoas não discriminem, nem olhem de uma forma diferente para aqueles que no dia-a-dia lutam por uma plena integração. É preciso que os nossos empresários lhes dêem mais oportunidades e que o próprio Estado dê o exemplo pondo em prática toda a legislação existente.
Neste dia internacional da bengala branca, vamos sensibilizar a sociedade para esta problemática de modo que os cegos cada vez se sintam mais integrados nos mais variados domínios e possam ter cada vez mais, um papel activo na sociedade.
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