Depois de apurada por uma unha
negra, como aliás já nos habituou, a seleção das quinas está de novo em mais
uma fase final de um campeonato do mundo.
Seria frustrante não estarmos
presentes na mais importante prova da FIFA, desta vez a realizar num país
irmão, onde se fala a nossa língua e onde existe uma enorme colónia de
portugueses. Não será assim, por falta de apoio que Portugal não poderá ir
longe nesta competição.
Para além deste importante fator,
que poderá funcionar com 12º jogador, dispomos do melhor cartão de visita desta
“copa” que é possuir no nosso plantel, o melhor jogador do mundo da atualidade,
que a qualquer momento pode desequilibrar um resultado a nosso favor, dada a
sua técnica e magia.
Conhecemos também a instabilidade da nossa
seleção, capaz do ótimo e do péssimo como já demonstrou no passado, porém,
esperamos que a motivação dos nossos jogadores esteja em alta, nomeadamente no
primeiro jogo sem dúvida o mais importante e mais difícil em teoria. Costumamos
fazer melhores resultados com as grandes equipas e seria muito bom entrarmos
com o pé direito frente a uma das mais fortes seleções.
Resta-nos termos confiança nos
nossos rapazes, esperando que possam dar o melhor e caso não consigam trazer o
“caneco” para Portugal, possam dignificar o nosso futebol e o nosso país.
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